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8 de março: Dia Internacional de Luta das Mulheres Trabalhadoras

8 de março de 2016 ANDES-SN, Capa, Notícias
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imp-ult-304622962Nesta terça-feira, 8 de março, em que se comemora o Dia Internacional de Luta das Mulheres, mulheres de todo o país sairão às ruas em diferentes estados do país para trazer à tona questões sociais gerais, bem como as mais específicas, que atingem violentamente as trabalhadoras, como a questão da igualdade de gênero, a legalidade do aborto e contra leis que o criminalizam, a contrarreforma da Previdência e uma basta à violência que atinge diariamente milhares de mulheres no país. A convocação foi realizada pelo Movimento Mulheres em Luta (MML), que pretende construir um 8 de março classista e de luta. Veja o calendário abaixo.

Liliane Machado, 2ª vice-presidente da Regional Planalto do ANDES-SN e uma das coordenadoras do Grupo de Trabalho de Classe, Etnicorraciais, Gênero e Diversidade Sexual (GTPCEGDS) do ANDES-SN, afirma que apesar do apelo comercial e da tentativa de resgatar a ideia da maternidade e da beleza, a data pode ser pensada como um dia importante na luta diária das mulheres. “Este dia faz parte de um conjunto de lutas diárias, permanentes, em prol do pleno acesso à cidadania das mulheres, respeitando suas pluralidades e especificidades”, disse a docente, que enfatizou a importância das mulheres saírem às ruas para marcar a data e para barrar a tentativa de retirada de direitos das trabalhadoras.

A coordenadora do GT destacou o posicionamento do ANDES-SN, como sindicato classista, e o seu papel fundamental na conscientização da classe trabalhadora, em especial os docentes, de pautas do movimento feminista que ainda precisam ser travadas no cotidiano para superar o machismo, romper com a desigualdade de gênero e barrar os ataques a diversos direitos – já garantidos, e que seguem ameaçados.  “O ANDES-SN, ao longo da sua história, vem tomando decisões congressuais que vão ao encontro aos direitos das mulheres, como a luta pela descriminalização do aborto, a luta contra o Estatuto da Família, que descaracteriza o significado de família, excluindo mulheres lésbicas e mulheres solteiras que são mães, a luta contra o PL 5069/13, que penaliza os profissionais da saúde que deem informações sobre a possibilidade de aborto em casos de gravidez de risco, feto anencéfalo, e para vítimas de violência sexual. Essas questões citadas cabem às mulheres decidirem, e não o Estado, a justiça ou a religião”, disse.

Liliane Machado falou ainda sobre os andamentos dos trabalhos do GT, que busca a construção de um material que irá abordar as questões de gênero de forma ampla, evidenciando as desigualdades em diversos espaços. Este material será disponibilizado aos docentes e também será entregue durante o II Encontro Nacional de Educação (ENE), em junho em Brasília (DF).

Origem da data

Apesar da história difundida para a origem do Dia Internacional das Mulheres ser o das operárias de uma fábrica têxtil de Nova Iorque, que haviam morrido queimadas após o patrão ter ateado fogo ao prédio devido a uma greve, no ano de 1857, a origem da data é bastante questionada. De acordo com a cartilha “A origem socialista do Dia da Mulher”, produzida pelo Núcleo Piratininga de Comunicação, a data tem uma origem socialista, que remonta ao início do século 20 e foi apagada ao longo dos anos, principalmente durante o período da Guerra Fria. O dia 8 de março foi fixado a partir de uma greve iniciada em 23 de fevereiro (calendário russo) de 1917, na Rússia. Uma manifestação organizada por tecelãs e costureiras de São Petersburgo foi o estopim da primeira fase da Revolução Russa.

MST

Para marcar o mês de luta das mulheres sem terra, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) vêm intensificando as mobilizações e ocupações com a Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas que, neste ano, traz o lema: Mulheres na luta em defesa da natureza e alimentação saudável, contra o agronegócio. Diversas manifestações ocorrem desde o início do mês na Paraíba, Maranhão, Rio Grande do Norte, Alagoas, Paraná, entre outros estados.

Confiras as manifestações do MML para o dia 8 de março:

São Paulo (SP): concentração às 16h saída às 18h –  no Vão Livre do Masp

Belo Horizonte (SP):  às 16h – na  Praça 7

Teresina (PI):  das 16h às 19h – na Av. Antonino Freire, 1450 – Centro

Belém (PA): às 8h – na Av. Perimetral

Santarém (PA): às 16h –  ato com concentração em frente ao Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais

Natal (RN): às 13h – Ato público e caminhada- concentração na Prefeitura de Natal

Fortaleza (CE): às 16h – em frente à secretaria de saúde do município. Rua do rosário, 283 – Centro

Maceió (AL): às14h –  calçadão do centro, em frente ao antigo produbon

Recife (PE): às 15h – ato unificado do MML e demais organizações feministas, Parque 13 de Maio-

Rio de Janeiro (RJ):  às 16h-  ato em frente à Alerj- Palácio Tiradentes, Rua Dom Manuel s/n

São Luís (MA): às 16h- Praça Deodoro, Centro

Porto Alegre (RS)   às 17h-  no Largo Glênio Peres, Centro

Macapá (AP):  às 16h –  ato no Teatro das Bacabeiras

Curitiba (PR): às 16h –  ato na frente da Copel da Rua Coronel Dulcidio

*Com informações da CSP-Conlutas

Fonte: Andes-SN

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