SINDCEFET-MG | Sindicato dos Docentes do CEFET-MG
  • Home
  • INSTITUCIONAL
    • Sobre
    • Estrutura
    • Regimento
    • Atendimento
    • Nossa Sede
    • ANDES-SN
  • Notícias
  • Juridico
    • Ações DI-DIII e seus efeitos
    • Ação dos 3,17%
    • Reconhecimento de saberes e competências – RSC
  • Publicações
    • InformANDES
    • Cartilhas
      • Assédio Moral
      • Estágio Probatório
      • Regime de Previdência complementar FUNPRESP
      • Plano de Carreiras do Magistério Federal após a Lei 12.772/2012
      • A Previdência e os Docentes das Instituições Públicas
      • Carreira em Debates
    • Tabelas Salariais EBTT e MS
  • Filie-se
  • Contato

No Paraná, integrantes do movimento também foram alvos de ação policial

MST denuncia invasão policial na escola Florestan Fernandes em Guararema (SP)

5 de novembro de 2016 Capa, Notícias
Compartilhar:

Na manhã desta sexta-feira (04), cerca de 10 viaturas da polícia civil invadiram a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) em Guararema, São Paulo. Segundo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), os policiais pularam o portão da escola e a janela da recepção e entraram atirando em direção às pessoas que se encontravam no local. Os estilhaços de balas recolhidos comprovam que as armas usadas são letais.

Os advogados do movimento foram acionados, o que coibiu a continuidade da ação repressiva da polícia, que continuava até o final da tarde no local. A invasão na ENFF ocorreu sem mandado judicial, o que é ilegal, informou o MST.

“O MST repudia a ação da polícia de São Paulo e exige que o governo e as instituições competentes tomem as medidas cabíveis nesse processo. Somos um movimento que luta pela democratização do acesso a terra no país e a ação descabida da polícia fere direitos constitucionais e democráticos”, divulgou, em nota, o movimento.

A operação em SP decorre de ações deflagradas no estado do Paraná e Mato Grosso do Sul. A Polícia Civil executa mandados de prisão contra militantes do MST, reeditando a tese de que movimentos sociais são organizações criminosas, argumento já repudiado por diversas organizações de Direitos Humanos e até mesmo por sentenças do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Para o membro do Setorial do Campo da CSP-Conlutas, o advogado Waldemir Soares Junior, essa ação é inadmissível e é preciso denunciá-la. “As polícias tucanas do Paraná e de São Paulo deflagraram na manhã de hoje a Operação “Castra”, contra integrantes do Movimento Sem Terra [MST]. Os supostos crimes investigados são: dano qualificado, roubo, invasão de propriedade, entre outros. A Escola Nacional Florestan Fernandes foi um dos alvos da operação onde segundo relatos preliminares dão conta da ação truculenta dos policiais contra estudantes e residentes, inclusive, sem amparo de autorização judicial. Esse fato, somado a outros, Brasil afora, comprovam a perseguição do Estado contra os movimentos sociais e ativistas políticos”, ressalta.

Em nota, a CSP-Conlutas, manifestou repúdio a qualquer tentativa de coerção contra os movimentos sociais e se solidarizou com os companheiros e companheiras do MST, somando esforços para denunciar a criminalização das lutas. “Lutar é direito, não é crime!”, afirma a nota da Central, a qual o ANDES-SN é filiado.

Confira o vídeo que mostra a ação da Polícia Civil na Escola Nacional Florestan Fernandes, na manhã desta sexta-feira (4), divulgado pelo MST e pelo Brasil de Fato.

Prisões no Paraná
A Polícia Civil do Paraná cumpriu 14 mandados de prisão, 10 de busca e apreensão e dois de condução coercitiva na manhã desta sexta-feira (4). Durante a operação, oito trabalhadores sem-terra foram presos. De acordo com uma nota divulgada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a ação é uma tentativa de criminalizar a organização.

“Lembramos que essa ação faz parte da continuidade do processo histórico de perseguição e violência que o MST vem sofrendo em vários estados e no Paraná”, diz o texto.

A operação, denominada “Castra”, iniciou por volta das 7 horas da manhã, em Quedas do Iguaçu, Francisco Beltrão e Laranjeiras do Sul, região centro-sul do Paraná, e também em São Paulo e Mato Grosso do Sul.

*Com informações do MST, CSP-Conlutas e Brasil de Fato

Fonte: ANDES-SN

 

Post Anterior

Diretoria do ANDES-SN divulga nota sobre corte de ponto de servidores em greve

Próximo Post

NOTA POLÍTICA DOS SETORES DAS IFES E DAS IEES/IMES SOBRE CONJUNTURA E INDICATIVO DE GREVE

Mais uma vez, o desapreço do governo Bolsonaro pelo trabalho científico!

5 de outubro de 2022

Nota técnica sobre a instrução que normatiza a concessão de progressão e promoção no magistério federal

5 de outubro de 2022

Na Praça da Assembleia Legislativa, “um tiro na ciência”!

25 de outubro de 2021

Carta para você, docente do CEFET-MG!

18 de outubro de 2021
Filie-se ao SINDCEFET-MG! Lutar pelos nossos direitos e por uma educação pública de qualidade socialmente referenciada é uma tarefa de todas e todos nós! Orientações para filiação: clique aqui!

Conheça esse importante documento cujas proposições retratam a história de luta por uma Universidade e um Ensino Técnico e Tecnológico públicos de qualidade socialmente referenciada. Clique aqui, para acessar o Caderno 2 do ANDES-SN.

Acesse os links da Resolução que normativa o processo de solicitação e concessão de RSC e dos anexos mais recentes disponibilizados na página da CPPD, em 21/12/2022: Resolução CD 30/22 e anexos. Uma vez que você tenha montado seu processo, marque um horário com a assessoria jurídica da Seção Sindical, para uma revisão antes da submissão.

 

Facebook

Últimas Notícias

  • Embaixador da Palestina no Brasil visita SINDCEFET-MG
  • Professora sofre perseguição política na Universidade do Distrito Federal
  • Café com SINDCEFET-MG no Campus Contagem: ouvindo as demandas do sindicalizado
  • ELEIÇÕES ANDES-SN 2025: Resultado Final
  • SINDCEFET-MG convoca para Assembleia Geral Extraordinária em 14/05/2025

CONTATO

Telefone:
(31) 3643-3555
E-mail:
sindcefetmg@sindcefetmg.org.br
Endereço:
Rua Cap. José Carlos Vaz de Melo, 351
Nova Suíça, Belo Horizonte/ MG - CEP: 30.421-157
Expediente:
De segunda à sexta-feira entre 08 e 17 horas

Desenvolvido por Lucas Costa